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Criei este blogue com a ideia de o rechear com estórias rutilantes, ainda que às vezes embaciadas. Penso que são escritas sagazes e transparentes, embora com reservas e alguma indecência à mistura. No entanto, honestas.
O australopiteco apercebeu-se da maleficência que o Homo sapiens havia feito à civilização e não perdeu a oportunidade para lhe jogar tal facto à cara:
«Escuta aqui, ó palerma: tu que presunçosamente te gabas de utilizar 90 a 109 por cento do Q.I. que herdaste do macaco, teu progenitor, podias ter-lhe dado melhor uso, não achas?»
Apanhado na curva, o Homo sapiens que tinha a perfeita noção da rivalidade existente entre aquela horripilante e estúpida criatura e o seu ancestral antropóide, sentiu ganas de esganar, já ali, o vil mostrengo. Porém, não fosse, naquele estádio, um ser muito complexo e altamente evoluído, não teria refreado os extintos primários adormecidos. Assim, numa atitude de altiva indiferença, a única coisa que lhe saiu, foi:
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